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1.
Acta ortop. bras ; 18(1): 44-48, 2010.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-545324

ABSTRACT

As fraturas da diáfise da tíbia nas crianças e adolescentes são lesões relativamente comuns e geralmente têm boa evolução com os métodos clássicos de tratamento conservador. Sua elevada frequência se deve ao alto grau de exposição da criança nas suas atividades físicas e também pela anatomia e topografia da tíbia, expondo-a ao trauma direto ou indireto. Algumas particularidades devem ser consideradas e respeitadas na sua abordagem, que compreendem aspectos atinentes à faixa etária, local de acometimento (se proximal ou distal), tipo de fratura e de terapêutica instituída. A vantagem anatômica do periósteo mais espesso e a relativa flexibilidade na acomodação de impactos angulares podem proporcionar na criança de menor idade, maior estabilidade e consequente tendência ao melhor prognóstico. Nas crianças maiores e nos adolescentes o grau de exposição a traumas de maior energia, a maior gravidade e complexidade das lesões têm tornado mais comum a estabilização cirúrgica. Complicações encontradas nessas fraturas nos adultos como infecção, retarde de consolidação e pseudartrose são muito menos frequentes nas crianças, mas o risco de instalação de síndromes compartimentais é uma eventualidade que requer atenção, principalmente nas condutas incruentas com imobilizações gessadas.


Tibial diaphyseal fractures in children and adolescents are relatively common injuries and often evolve with good results when treated through traditional methods of conservative treatment. Their elevated frequency is due to the high degree of exposure of children in physical activities and also to the topographic location, exposing them to direct or indirect trauma. The approach used should consider and respect some features regarding age, place of affection (whether proximal or distal), type of fracture and therapy. The anatomical advantage of a thicker periosteum and flexibility when submitted to angular impacts can provide younger children with greater stability and, consequently, increases their chances of a better prognosis than older children and adolescents. In the latter, the degree of exposure to high-energy trauma and the greater complexity and severity of injuries have caused the recent trend towards stabilization surgery to become more common. Frequent complications in the evolution of fractures in adults such as infection, delayed union and non-union are much less common in children, although the risk of occurrence of compartment syndrome is an event that requires attention, especially with plaster.


Subject(s)
Humans , Child , Tibial Fractures/complications , Tibial Fractures/epidemiology , Tibial Fractures , Tibial Fractures/therapy , Tibia/anatomy & histology , Brazil , Tibial Fractures/rehabilitation , Magnetic Resonance Spectroscopy
2.
Rev. bras. ortop ; 44(4): 290-298, 2009. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-525670

ABSTRACT

A claudicação na criança é uma queixa frequente nos consultórios dos pediatras, dos ortopedistas pediátricos e nos pronto-socorros. Diversas são as causas para essa condição e identificá-las torna-se um desafio. Quanto maior a idade do paciente, melhor é a coleta da anamnese e mais completo se torna o exame físico, facilitando o raciocínio médico na busca da origem do distúrbio. Para facilitar a abordagem, três grupos etários podem e devem ser considerados. No grupo etário infantil, de um aos três anos de idade, os diagnósticos mais prováveis incluem: sinovite transitória, artrite séptica, desordens neurológicas (paralisia cerebral (PC) branda e distrofia muscular), displasia do desenvolvimento do quadril (DDQ), coxa vara, artrite reumatoide juvenil (ARJ) e neoplasias (osteoma osteoide, leucemia); no grupo etário escolar, dos quatro aos 10 anos de idade, além dos diagnósticos acima, doença de Legg-Calvé-Perthes, menisco discoide, discrepâncias de comprimento dos membros inferiores e "dor do crescimento"; nos adolescentes, dos 11 aos 15 anos de idade: epifisiólise, DDQ, condrólise, síndromes de overuse, osteocondrite dissecante e coalizão tarsal. A proposta deste trabalho é atualizar o leitor em relação à abordagem do paciente pediátrico que apresenta claudicação e discutir as suas prováveis causas.


Limping in children is a common complaint at pediatric, pediatric orthopaedic offices and in emergency rooms. There are several causes for this condition, and identifying them is a challenge. The older the patient, the better the anamnesis and more detailed the physical examination will be, enabling an easier medical assessment for searching the source of the disorder. In order to make the approach easier, three age groups can and should be considered. Among infants (1 to 3 years old), diagnosis will most likely be: transitory synovitis, septic arthritis, neurological disorders (mild brain palsy (BP) and muscular dystrophy), congenital hip dislocation (CHD), varus thigh, juvenile rheumatoid arthritis (JRA) and neoplasias (osteoid osteoma, leukemia); in the scholar age group, between 4 and 10 years old, in addition to the diagnoses above, Legg-Calvé-Perthes disease, discoid meniscus, inferior limbs discrepancy and unspecific muscular pain; in adolescents (11 to 15 years old): slipped capital femoral epiphysis, congenital hip dislocation, chondrolysis, overuse syndromes, dissecans osteochondritis, and tarsal coalition. The purpose of this study is to provide an update on how to approach pediatric patients presenting with limping, and to discuss its potential causes.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Infant , Child, Preschool , Child , Adolescent , Arthritis, Infectious , Arthritis, Juvenile , Cerebral Palsy , Legg-Calve-Perthes Disease , Gait , Hip , Intermittent Claudication , Osteochondritis Dissecans , Synovitis
3.
Acta ortop. bras ; 13(4): 179-182, 2005. graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-416957

ABSTRACT

O trauma é um importante problema de saúde pública mundial devido às altas taxas de morbidade e mortalidade. O trabalho em questão considerou os traumas em pacientes com idade inferior a 18 anos e exclusivamente músculo-esqueléticos, atendidos num serviço de emergência ortopédica de um hospital metropolitano, no período de outubro de 2000 a junho de 2001, totalizando 340 protocolos. O objetivo foi permitir melhor conhecimento das características do trauma, proporcionando um planejamento adequado do atendimento, redução dos custos e estabelecimento de medidas preventivas. As lesões encontradas foram diferenciadas em leves ou graves. A faixa etária de escolares foi a mais acometida, totalizando 40 por cento dos atendimentos realizados, destacando-se a queda como o principal mecanismo de trauma encontrado. O ambiente mais propício a acidentes foi o domiciliar e as extremidades foram a parte do corpo mais acometidas, tanto nas lesões leves quanto graves. Cerca de 64 por cento dos casos foram leves. Os tipos de trauma mais freqüentes foram a contusão, seguida de fratura e entorse. Já os lactentes apresentam como importantes mecanismos de trauma a tração, pressão e a agressão, em sua maioria pelos familiares. Foi constatado que o fato da criança estar acompanhada de algum adulto não impede a ocorrência de acidentes, nem interfere na gravidade.


Subject(s)
Infant , Child, Preschool , Child , Adolescent , Humans , Male , Female , Muscle, Skeletal/injuries , Orthopedics , Wounds and Injuries , Accident Prevention , Accidents
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